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Delegado embriaga-se, comete agressão sexual e causa tumulto antes de voo de extradição

Airbus A350-900 da Delta Air Lines

Um delegado da US Marshals Service foi detido ao chegar ao Aeroporto de Londres-Heathrow, onde se prepararia para extraditar um homem procurado nos Estados Unidos. A detenção ocorreu após acusações de embriaguez durante o voo e tumulto a bordo da aeronave da Delta Air Lines, na última quinta-feira (8).

O US Marshals Service é a agência federal de aplicação da lei dos EUA que visa a fazer cumprir as leis e fornecer apoio a todas as áreas do sistema de justiça federal. Isto inclui fornecer segurança às instalações dos tribunais federais e aos seus juízes, deter criminosos, transportar prisioneiros, apreender bens e manter em segurança as testemunhas do governo e as suas famílias.

Michael Brereton, que estava viajando com um segundo delegado dos EUA, foi acusado de causar distúrbios e, adicionalmente, de agressão sexual durante o voo transatlântico. No entanto, a Polícia Metropolitana de Londres posteriormente afirmou que nenhuma ação adicional seria tomada em relação a essa alegação, segundo informações da imprensa britânica.

Brereton e seu colega estavam a caminho de Londres para buscar um prisioneiro e levá-lo de volta aos EUA. Em comunicado, a Polícia Metropolitana afirmou que Brereton foi preso depois que a tripulação do voo Delta DL1, proveniente de Nova York JFK, relatou um ageiro “perturbador”.

O serviço de delegados dos EUA afirmou, em comunicado fornecido à CNN, que um de seus Delegados “se envolveu em alegada conduta grave enquanto intoxicado“. O serviço observou que os delegados não estavam custodiando ninguém durante o voo para Londres.

O US Marshals Service leva a sério qualquer alegação de má conduta por parte de seus funcionários“, dizia um comunicado separado. “As ações alegadas dos funcionários não refletem o profissionalismo dos milhares de funcionários do US Marshals Service ou seus valores fundamentais.

Brereton foi liberto sob fiança, mas seu aporte foi confiscado até a conclusão do caso criminal.

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Juliano Gianotto
Juliano Gianotto
Com uma paixão pelo mundo aeronáutico, especialmente pela aviação militar, atua no ramo da fotografia profissional há 8 anos. Realizou diversos trabalhos para as Forças Armadas e na cobertura de eventos aéreos, contribuindo para a documentação e promoção desse campo.

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