
Katie Mox, apresentadora da CBS Sports, afirmou que todas as suas roupas íntimas foram furtadas de sua bagagem despachada em um voo da Delta Air Lines. Segundo a apresentadora, quando chegou ao seu hotel em Fort Lauderdale, percebeu que sua mala havia sido aberta e todas as suas peças íntimas haviam sido levadas, mesmo com outros itens de valor, como joias, permanecendo intactos.
Mox compartilhou sua experiência nas redes sociais, questionando o ocorrido. “Alguém abriu minha mala e roubou minhas roupas íntimas … É loucura que minhas joias e meus sapatos estejam bem, mas minha lingerie se foi”, disse ela em seu perfil no Instagram.
Alright. I’ve filed a claim. All I can do. Gotta do a target run in the morning before work now. Lol https://t.co/cZQ9OdNPSV
— Katie Mox (@KatieMox) January 19, 2024
O incidente resultou em uma visita inesperada a um Walmart em busca de novas peças íntimas. Mox entrou com uma reclamação à Delta pelo acontecimento, mas a situação levanta um questionamento importante sobre segurança no manuseio e cuidado com a bagagem despachada.
Mox não é a primeira a enfrentar tal problema. Roubo de lingerie em bagagens despachadas parece ser uma ocorrência recorrente. Inclusive, ageiras da American Airlines e da própria Delta Air Lines também já relataram experiências similares.
Ao despachar a bagagem, a mesma está sujeita a diversos riscos – ela pode ser perdida, danificada pelo sistema de esteiras do aeroporto, inspecionada e até mesmo ter itens furtados ou ser pega por outro ageiro na área de recebimento de bagagens. No entanto, o roubo exclusivo de roupas íntimas chama atenção.